Prefeitura poia manifestação da ACORJUV
Manifestantes percorreram as ruas de Juruti |
Segundo
o assessor jurídico da ACORJUV, Dilton Tapajós, há uma ação contra o presidente
da Associação, Gerdeonor Pereira, e contra o presidente da Associação das
Comunidades da Gleba Curumucuri (ACOGLEC), Isaias Vitor. A autor da ação, o
senhor Antônio Cabral Abreu, afirma ser dono de 122 mil hectares de um área que
abrande tanto Juruti Velho, como Curumucuri e Mamuru. Há 2.500 famílias na
área, que podem ser despejadas, caso a justiça dê parecer favorável ao autor.
A
audiência para ouvir as partes envolvidas foi adiada, e de acordo com Dilton
Tapajós, a próxima audiência deverá ocorrer em meados de março de 2012. Gerdeonor
Pereira afirma que eles não vão abrir mão da terra que pertencem à famílias
tradicionais. “Jamais nós vamos abrir mão da terra onde nós nascemos e estamos
crescendo e de onde tiramos o nosso sustento de cada família. Estamos
preparados para enfrentar o Abreu. Se caso a juíza der o direito a ele, vamos
ter que ir para um enfrentamento mais radical”, frisou o presidente da ACORJUV.
Mas
para o Isaias Vitor, a justiça ficará do lado do povo. “A ACOGLEC estará junto
com a ACORJUV nessa luta, porque essas famílias merecem o nosso apoio. A gente
tem a parceria da Prefeitura, da Igreja, então nós vamos usar todos esses
nossos parceiros para lutarmos juntos. Sei que a vitória será nossa”, disse o
representante do Curumucuri.
O
prefeito Henrique Costa falou que a Prefeitura de Juruti não poderia deixar de
apoiar a luta pelo bem do povo e do que é direito das famílias tradicionais.
“Não temos nenhuma postura política, mas de apoio de todo o nosso governo e não
poderia ser diferente, e qualquer pessoa de bem não pode ter outra postura se não
de apoio”.
Segundo
o prefeito, ele vai solicitar que a Procuradoria do Município acompanhe este
processo, que se é de interesse público, é de interesse da Prefeitura Popular.
O
prefeito de Juruti, Henrique Costa, o vice-prefeito Marquinho e secretários
municipais participaram de um manifesto da Associação das Comunidades da Região
de Juruti Velho (ACORJUV) que reunião mais de 1000 pessoas e que ocorreu no na
manhã de 17 de novembro, nas ruas da cidade e findou no Fórum de Justiça, onde
deveria ter ocorrido uma audiência sobre reintegração de posse.
Segundo
o assessor jurídico da ACORJUV, Dilton Tapajós, há uma ação contra o presidente
da Associação, Gerdeonor Pereira, e contra o presidente da Associação das
Comunidades da Gleba Curumucuri (ACOGLEC), Isaias Vitor. A autor da ação, o
senhor Antônio Cabral Abreu, afirma ser dono de 122 mil hectares de um área que
abrande tanto Juruti Velho, como Curumucuri e Mamuru. Há 2.500 famílias na
área, que podem ser despejadas, caso a justiça dê parecer favorável ao autor.
A
audiência para ouvir as partes envolvidas foi adiada, e de acordo com Dilton
Tapajós, a próxima audiência deverá ocorrer em meados de março de 2012. Gerdeonor
Pereira afirma que eles não vão abrir mão da terra que pertencem à famílias
tradicionais. “Jamais nós vamos abrir mão da terra onde nós nascemos e estamos
crescendo e de onde tiramos o nosso sustento de cada família. Estamos
preparados para enfrentar o Abreu. Se caso a juíza der o direito a ele, vamos
ter que ir para um enfrentamento mais radical”, frisou o presidente da ACORJUV.
Mas
para o Isaias Vitor, a justiça ficará do lado do povo. “A ACOGLEC estará junto
com a ACORJUV nessa luta, porque essas famílias merecem o nosso apoio. A gente
tem a parceria da Prefeitura, da Igreja, então nós vamos usar todos esses
nossos parceiros para lutarmos juntos. Sei que a vitória será nossa”, disse o
representante do Curumucuri.
O
prefeito Henrique Costa falou que a Prefeitura de Juruti não poderia deixar de
apoiar a luta pelo bem do povo e do que é direito das famílias tradicionais.
“Não temos nenhuma postura política, mas de apoio de todo o nosso governo e não
poderia ser diferente, e qualquer pessoa de bem não pode ter outra postura se não
de apoio”.
Segundo
o prefeito, ele vai solicitar que a Procuradoria do Município acompanhe este
processo, que se é de interesse público, é de interesse da Prefeitura Popular.
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